
Martírios em martelos
Nas ruas de Solidão.
Tenho no casco o Destino
de ser Sebastião.
Meu reinado perdido
Em Portugal ficou a sede,
Sou mito em quadro.
E jaz a Névoa em Cruz.
"Para não ser um desses escravos martirizados pelo Tempo, embebede-se, embebede-se sem cessar! De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha." C. Baudelaire.