Não morrerei de tristeza, ou de palidez por não ir ao Sol.
Não morrerei de medo de chuva, granizo ou do Homem.
Ficarei viva por afeto e sabedoria, guardada num canto de livro ou pétalas de flor
Entre as estrelas e o ar,
Entre as ondas e estradas,
Estarei liberta onde o vento me soprar
levitando os pés do palco a vinteequatro
quadros com tintas de paredes
em segundos de rodapés de página.
"Para não ser um desses escravos martirizados pelo Tempo, embebede-se, embebede-se sem cessar! De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa escolha." C. Baudelaire.
Henri T. Lautrec
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sábado, 18 de junho de 2011
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