Um galo canta: uma da manhã
e madruga a centelha de outrora.
Sempre alguém escuta
no fundo do vento o rastro
e seu passo desliza.
Sempre alguém permanece à janela
à sombra da rua
movimentando o vazio com os olhos.
e madruga a centelha de outrora.
Sempre alguém escuta
no fundo do vento o rastro
e seu passo desliza.
Sempre alguém permanece à janela
à sombra da rua
movimentando o vazio com os olhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por seu comentário.