Ai ai que ando a
ranger os dentes
até os ossos
caírem contentes.
Revejo a morte a dormir
no travesseiro dos outros,
mimando o som da rua
e o sepulcro cotidiano.
Ai que tenho de me ignorar a vida
antes que o fim me separe
em fagulhas explícitas de ego
e o mar me agarre e eu derreta
e nunca mais nade
e mais nada eu respire
sem me importar.
ranger os dentes
até os ossos
caírem contentes.
Revejo a morte a dormir
no travesseiro dos outros,
mimando o som da rua
e o sepulcro cotidiano.
Ai que tenho de me ignorar a vida
antes que o fim me separe
em fagulhas explícitas de ego
e o mar me agarre e eu derreta
e nunca mais nade
e mais nada eu respire
sem me importar.
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