Ao mesmo tempo em que as cruzes fincam-se nas pedras do crepúsculo; no mesmo tempo da interrupção do dia da vida; no momento em que o Ciclo cessa, outro se inicia.
Ao raiar do espetáculo da morte outros estão nascendo. O término completo de qualquer ciclo orgânico jamais finaliza-se. As histórias escritas no presente serão recontadas em tempos pretéritos de lembranças. Os que ouvem levarão-nas para instantes futuros.
Uma história vivida no dia de sua homenagem acena um adeus e um olá, simultaneamente incompreensíveis.
Haja espaço intervalado na máquina do tempo de um só pêndulo. A inércia nos faz cair e viver de uma ponta a outra, na lentidão de cada instante que oscila ansioso e ociosamente.
Ao raiar do espetáculo da morte outros estão nascendo. O término completo de qualquer ciclo orgânico jamais finaliza-se. As histórias escritas no presente serão recontadas em tempos pretéritos de lembranças. Os que ouvem levarão-nas para instantes futuros.
Uma história vivida no dia de sua homenagem acena um adeus e um olá, simultaneamente incompreensíveis.
Haja espaço intervalado na máquina do tempo de um só pêndulo. A inércia nos faz cair e viver de uma ponta a outra, na lentidão de cada instante que oscila ansioso e ociosamente.
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