Henri T. Lautrec

Henri T. Lautrec
Suzanne Valadon

domingo, 26 de outubro de 2008

Tem dia que a gente aprende

Que o Sol é sempre novo, continuamente.
Que um peido não é nada pra quem já ta cagado.
Que a gente é eternamente resposável pelo que a gente cativa.
Que as anestesias passam rápido. E é melhor doar sangue.
Que família a gente não escolhe, e ama; e amigos a gente escolhe, é escolhido e também ama.
Que o amor é uma das invenções mais imbecis do ser humano, mas se ele existe há tanto tempo é porquê deve ter alguma utilidade.
Que Love is all we need (é tempo de chuva de besouros em São Carlos)
Que o tempo é relativo, as coincidências existem, o mundo é pequeno e o presente já acabou e ainda vai ser.
Que a esperança (por um mundo melhor) não morre, mesmo depois de Pandora.
Que só os profetas enxergam o óbvio. (N. Rodrigues)
Que the answer, my friend, is blowind in the wind. The answer is blowing in the wind. (Dylan)
Que sacrifícios são feitos em prol de coisas grandes.
Que os sonhos valem a pena e simplesmente são possíveis.
Que viajar é ver o asfalto passando, sentir o vento se refazendo, enquanto a gente também se refaz e deixa algo pra trás. E se a viagem está programada pra durar anos (como a minha) é porque o meu tempo é lerdo mesmo e minha ansiedade inversamente proporcional.
Que as câmeras dançam conforme a música.
Que cabeça vazia é casa do Diabo. E o cara mais underground que eu conheço é o Diabo. (Zé Ramalho)
Que a vida é de escolhas... E no momento escolho caminhar pelas pedras da arte (7ª)
Que Dream On é do S. Tyler mesmo e não do Led.

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